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Turmas regulares de Pagode, Samba Rock e Samba de Gafieira!

Aulas 
Pagode e Samba Rock às
sextas feiras das 19h30 às 20h30 ou aos
domingos das 17h00 às 18h00.

Samba de Gafieira
as segundas feiras das 21h00 às 22h00 ou aos
domingos das 16h00 às 17h00

Samba no Pé em aulas particulares.

Contamos também com diversos horários para níveis Iniciante I e II, Intermediário e Avançado, solicite informações!


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Não pode em nenhum destes horários!
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Salas climatizadas!

Inscrições na sede do Studio de Dança Renato Mota
Rua Marechal Floriano, 386 - Vila Gilda, Santo André, São Paulo, Brasil. Cep: 09190-470.

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Pagode
É um estilo de samba de poucos passos, mas exige coordenação e agilidade nos pés.
Para quem gosta de emoção tem os passos aéreos, ou então, passos no chão com deslizes da dama pelo salão e brincadeiras entre o casal.
É uma dança simples e muito gostosa para curtir o parceiro e a boa música.
As músicas utilizadas geralmente são: Fundo de Quintal, Arlindo Cruz, Revelação, Quinteto em Branco e Preto, Diogo Nogueira, Zeca Pagodinho, entre outros.
 
Samba Rock
É um estilo mais técnico, por isso, mais fácil de aprender, porém tem grande variedade de passos.
A dama dança praticamente todo o tempo girando e com a evolução para os passos mais complexos o homem passa a girar bastante também.
 
Alguns grupos conhecidos são Clube do Balanço, Sandália de Prata, Los Opalas, Funk como Le Gusta, Paula Lima.
Além das músicas tradicionais, pode-se também dançar em alguns rockinhos dos anos 60 de onde a dança se originou.
A aula tem um clima descontraído e agitado é ótima para quem procura atividade física, fazer amizades, perder a timidez e elevar a autoconfiança.

Samba de Gafieira
Quando vemos um casal dançando gafieira ou as mulatas nas escolas de samba, raramente lembramos que o samba tem muito mais de identidade brasileira do que podemos supor. O samba é o Brasil, tem cara de Brasil, tem ginga de Brasil. Não é a toa que Ary Barroso canta em sua famosa Aquarela: Ah, meu Brasil brasileiro, meu mulato inzoneiro, vou cantar-te nos meus versos...

Esta expressão típica de nossa cultura tem suas origens no chorinho e maxixe e seu aniversário oficial é comemorado em 1917, quando foi gravada a cancão “Pelo Telefone”, de Donga. Isto significa que este ritmo cadenciado, criado por escravos recém-libertos no Rio de Janeiro, completou em 2004, 83 anos. A Bahia também desempenhou um papel importante nesta história: ficaram famosos os pagodes feitos depois dos ritos dos orixás no começo do século XX. Além do Donga, outros famosos compositores iriam marcar para sempre a cultura popular do país. É o caso de Pixinguinha, do Sinho, do Ismael Silva e do Lamartine Babo, este ultimo canta uma das mais conhecidas marchinhas carnavalescas: “O teu cabelo, não nega a mulata”. 

O malandro dá um tom subversivo ao samba. Frequente nas letras deste ritmo, este curioso personagem não só não queria trabalhar, como também passava as noites em intensa boemia e fazia um grande sucesso com as mulheres. Dono do tao comentado “jeitinho brasileiro”, ele não aceita a opressão econômica imposta pelas elites e toda a sua “vadiagem” é resposta aos salários baixos e à desigualdade social.

O samba também é revolucionário, pois muitos costumes, hábitos da sociedade brasileira sao mudados. Até entao a elite que era costumada aos ritmos europeus “comportados” da valsa, mazurca e da polca, adere a sensualidade nata dos batuques dos tantas, que atravessariam quase todo o século XX ganhando novas variacoes, tipos e nomes.  Por exemplo, na década 1950, após o mundo vivenciar os efeitos da II Guerra Mundial, surge o samba cancao, nostálgico, lento e suave. 40 anos depois, surgiria em Sao Paulo o pagode, também lento e com muitas letras sobre as expressoes do amor. Samba-rock, samba de mesa, partido alto, até hoje eles ainda encantam brasileiros e estrangeiros.

Fica valendo aquela máxima: Quem não gosta de samba, bom sujeito não é, ou é ruim da cabeça, ou é doente do pé...Ana Maria Dietrich

Fonte dessa Notícia : Texto de Andréa Moraes Alves FGV Editora, A dama e o cavalheiro: um estudo antropológico sobre envelhecimento, gênero e sociabilidade.

Venha fazer uma aula cortesia e conheça nosso trabalho.

  Samba Rock

Samba de Gafieira

Samba - A dança brasileira

Entre danças africanas, as importações européias e um particular aperfeiçoamento local, poucas danças como samba possuem uma origem tão diversificada. Depois de uma lenta introdução na Europa, o samba alcançou fama internacional graças aos musicais de Hollywood.
Os escravos negros levados pelos portugueses de Angola e do Congo ao Brasil, no século XVI, não esqueceram suas danças –catarete, batuque, embolada- consideradas pelos europeus extremamente pecaminosas porque colocavam em contato os umbigos dos dançarinos. O batuque tornou-se tão popular em terras brasileiras, que o rei português Manuel I (1469-1521) decidiu proibi-lo: colocados em círculos, batendo palmas e com instrumentos de percussão, os negros dançavam –com passos parecidos com os do charleston atual- ao redor de um casal que executava a dança que, sobre um ritmo forte, dois cantores improvisam letras em desafios poéticos.
Em 1830, surgiu uma nova dança com base na combinação destes passos com os do lundu, uma dança extremamente sensual dos bantúes – e ainda viva no delta do Amazonas e na ilha de Marajó. Pouco a pouco, a burguesia do Rio de Janeiro adotou esta dança, modificando-a para poder executá-la nas posições clássicas de salão.
Por volta de 1870, estas danças se mesclaram com a habanera e com a polca. O resultado desta fusão virou moda no Brasil com o nome de maxixe: os casais dançavam no estilo definido das danças de salão, mas incluindo freqüentes movimentos improvisados. O maxixe tinha muitos pontos em comum com o tango –e, de fato, a ele se referiam como tango maxixe. Em 1905, começou uma lenta e tortuosa introdução na Europa, a partir de uma apresentação, em Paris. Os cronistas da época descreveram o novo ritmo como uma polca dançada com habaneras cubanas. Na atualidade, o samba conserva um movimento chamado maxixe.
Em 1922, um compositor e virtuoso da flauta, entre outros instrumentos, Alfredo da Rocha Vianna (1897-1973), conhecido como Pixinguinha, chegou à Europa graças uma turnê patrocinada por um milionário brasileiro. 
Em Paris, o grupo de Pixinguinha, os 8 batutas, tinha previsto uma turnê de um mês, mas com o grande êxito da música apresentada, ampliaram a permanência em Paris para seis meses, tempo que teria durado muito mais e só foi interrompido devido a compromissos no Brasil.A febre do samba tinha chegado à Europa. Outros ritmos mais modernos –como o jazz americano na moda em Paris naqueles anos –entraram no samba e o revitalizaram notavelmente graças à grande capacidade de síntese de Pixinguinha, que se transformou a partir daquele momento no pai da música popular brasileira.
Mas o samba não era ainda uma dança de salão: as primeiras tentativas de levá-lo até ele aconteceram na segunda metade da década de 20. Nos anos 30, um subgênero do samba, o carioca foi revivido na Inglaterra e popularizado por Fred Astaire (1899-1987) e Ginger Rogers (1911-1995), em seu primeiro filme juntos, Flying Down to Rio (1933). Também, a sua popularidade aumentou em parte graças às atuações e os filmes de Carmem Miranda (1909 1955), especialmente em That Night in Rio (1941). Depois da Segunda Guerra Mundial, o samba chegou definitivamente às pistas de dança de todo o mundo.
Samba: a origem do nome
Em meados de 1870, o precursor do samba era conhecido como zemba queca, e por algumas crônicas de 1885, nas quais aparece descrito como “uma elegante dança brasileira”. É fácil deduzir que ele tenha depurado notavelmente o conteúdo erótico e ritual das danças populares. Posteriormente, o samba foi conhecido como mesemba, do qual pode ter surgido o samba atual, mesmo que isto não tenha sido suficientemente comprovado.
Próximos a ele situam-se também outras variantes como semba ou zambo, nome dado aos filhos do homem negro e da mulher nativa, o que por analogia, poderia ter sido aplicado à dança que mesclava passos africanos com passos brasileiros.
Coleção: AS MELHORES DICAS DE DANÇA DE SALÃO
Editora: DEL PRADO
Para saber mais sobre Aula de Samba de Gafieira em Santo André 11 4426-9343
Aula de Samba de Gafieira em Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Mauá, 
Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Diadema, 
Atendemos o grande abc.

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